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Mercado Aquecido

Investir em PCHs - Mercado Aquecido

O Mercado de energia elétrica brasileiro está bem aquecido atualmente, com perspectivas bastante positivas de retorno nos próximos anos.

Com as estimativas de crescimento da economia brasileira entre 4% e 5% para 2008 e 2009, a demanda por energia tende a crescer de forma substancial, o que representa uma oportunidade de negócios única para empresas geradoras de eletricidade.

Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), atualmente, a capacidade instalada das PCH"s no Brasil é de cerca de 1.700 MW e a Eletrobrás, responsável pelo Proinfa (Programa Nacional de Incentivo às Fontes Alternativas), estima que os projetos de PCHs deverão incrementar ao sistema energético brasileiro, até ao final de 2008, cerca de 1,1 mil MW.



Incentivadas pelo Governo

As PCHs fazem parte do Proinfa (Programa Nacional de Incentivo às Fontes Alternativas), juntamente com fontes eólicas, solares e de biomassa, recebendo, assim, uma série de incentivos para sua instalação.

Não há processo de licitação para os empreendimentos e, dessa forma, o uso do bem público (UBP) ao longo do prazo de exploração não precisa ser pago. Além disso, também não há pagamento ao Estado a título de compensação financeira pelo uso dos recursos hídricos para geração de energia elétrica (os chamados royalties pelas áreas inundadas).

As PCH"s são classificadas como investimentos do setor de infra-estrutura e energia, que são considerados prioritários para obtenção de financiamento junto ao BNDES.

Como incentivo final, os projetos isolados que substituírem usinas movidas a combustíveis fósseis podem participar dos benefícios da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC).



Investimentos Reduzidos

Devido à sua natureza, tendo sua geração limitada a até 30MW e com lagos reduzidos, as PCHs apresentam custos de implementação e operação inferiores aos das hidrelétricas de grande capacidade.

Além disso, o pagamento pelo uso dos sistemas de transmissão e de distribuição tem desconto de 50% incidindo na produção e no consumo da energia comercializada por uma PCH, favorecendo a venda da energia gerada, especialmente no chamado Mercado Livre de Energia.



Comercialização de Energia

A principal possibilidade de comercialização está na venda direta da energia gerada para os chamados consumidores livres, que são empresas ou entidades com consumo mensal igual ou superior a 500 KW e que fizeram a opção por esse mercado, em contratos com duração mínima de 48 meses.

Dependendo da estrutura do projeto – especialmente se substituir termelétricas a carvão ou baseadas em combustíveis fósseis - é possível ainda enquadrar o projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change) e comercializar no mercado internacional as Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) de carbono geradas.




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